GREVE NA EDUCAÇÃO - Deputado explica que servidores não perdem direitos

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Foto: Divulgação

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Foto/legenda: Grevistas da capital se dirigiram à sede do sindicato Acusado durante a semana passada de ser autor de um projeto que retira gratificação dos trabalhadores em educação, o deputado Luizinho Goebel (PV), disse que a informação não procede e que é fruto de desinformação e falta de compromisso com a verdade dos autores da repercussão enganosa. Segundo ele, em momento algum o projeto trata de retirar o benefício dos trabalhadores, apenas regulamenta a lei de assiduidade que garante 33% sobre o salário dos servidores. De acordo com o deputado, a regulamentação apenas prevê que o servidor da educação que faltar ao trabalho sem justificar a ausência perde o incentivo de assiduidade, o que é comum e natural em qualquer relação de trabalho. “Isso não inibe qualquer movimento grevista. Se a greve dos servidores for considerada legal pela Justiça a falta no trabalho será justificada e a gratificação será integral, da mesma forma que a ausência do servidor por motivos de saúde ou outro qualquer será respaldada, desde que justificada”. O deputado informou que a lei de assiduidade não tinha essa regulamentação, portanto, não fazia distinção de quem trabalhava daquele que não trabalhava. Para ele, setores da imprensa tripudiaram sobre o assunto sem conhecer o contexto da medida. “Tenho certeza de que, se a imprensa honrada de Rondônia soubesse do teor da medida, não teria criticado, pelo contrário, teceria elogios”. Luizinho disse ainda que jamais foi procurado para presidir ou ser membro da CPI do Sintero. Ele informou que é líder da bancada do PV-PPS, que já indicou o deputado Miguel Sena para a Comissão e afirmou que não aceitaria a indicação, dentre as razões, pelas múltiplas funções que vem desenvolvendo na Assembléia Legislativa. Além de liderar o bloco PV-PPS, o deputado preside a comissão permanente de Obras e Serviços Públicos, é vice-presidente da comissão de Constituição e Justiça da ALE, um dos cinco membros da Comissão Pró-Rondônia, que debate as questões cruciais do Estado, e membro da comissão de negociação para aumento salarial dos servidores estaduais. “Quem conhece nosso trabalho sabe que não estamos brincando. Tenho dedicado toda minha disponibilidade para os problemas de Rondônia e o meu perfil jamais permitiria que agisse em desfavor de direitos adquiridos, sobretudo de trabalhadores. A regulamentação apenas define a assiduidade por mérito. Quem faltar e tiver a ausência justificada, ainda que seja por greve, não perde sua gratificação”, encerrou o parlamentar. *VEJA TAMBÉM: * GREVE NA EDUCAÇÃO - Chefe da Casa Civil aguarda posição do governador para resolver situação
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