POLÍTICA & MURUPI: Por Léo Ladeia

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FRASE DO DIA
“Vou sair e prostrar-me de joelhos, na Catedral de Brasília, e orar até anoitecer. Vou agradecer a Deus e a Nossa Senhora por terem me dado forças para vir aqui, para dizer a verdade e somente a verdade.”. Senador Joaquim Roriz botando Deus no meio de sua maracutaia.
Pauta política de 01 a 10
01-Direitos humanos chorando bandidos: Menos de 24 horas e começou a cantiga de grilo, aquela que não para nunca. Entidades de direitos humanos e parentes de vítimas dos 19 mortos em ação policial anteontem no complexo do Alemão, no Rio, acusaram a polícia de ter matado inocentes e pessoas feridas, incapazes de reagir. Com base em relatos de moradores, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, João Tancredo, disse que a polícia cometeu "um massacre de civis". Uma senhora reclamou da morte do filho menor de idade e disse não saber que era traficante. A frase dela é típica de quem sabe e aceita o fato: “Quando um filho sai, a gente não sabe onde vai”. 02-A maldição do Conselho de Ética: Com base em um recibo e em perícia apontando fraudes em quatro licitações, o Ministério Público Federal acusa o novo presidente do Conselho de Ética do Senado, Leomar Quintanilha, de receber propina em troca de emendas ao Orçamento destinadas a obras em 1998. O alvo de investigação da Procuradoria são três emendas do senador, do ano de 1998, que somam R$ 280 mil. Não tem jeito meu amigo. Para assumir a cadeira de Presidente do Conselho a escolha tem que ser tipo leilão ao contrário. Entra quem tiver menos problemas na justiça.É muito difícil . 03-Desculpe o incômodo doutor bandido: Com a carnificina no complexo do Alemão foi exposto da maneira mais crua possível, o arranjo tácito entre estado e bandidagem para uma convivência pacífica. O Poder público se demitiu de suas responsabilidades e pasmem: quem diz isso é o próprio secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, sobre a guerra no complexo do Alemão: "Quebrou-se um pacto de não-agressão silencioso, onde a solução dos problemas era não agir". O pacto seria: "A sociedade tem que optar se quer que as pessoas fiquem sem tiros em determinadas favelas, mas à mercê do tráfico, ou que o Estado se imponha e expulse o tráfico". É o faz de conta geral 04-Falta de profissionalismo: Ao chegarem à sede do FMI ontem, em Washington, os funcionários foram surpreendidos por um e-mail que logo chegou à imprensa. Dirigido aos membros do comitê executivo, Rodrigo de Rato, o número 1 do FMI, anunciava que deixará o posto de diretor-gerente após a reunião anual de outubro, abreviando o seu mandato, que venceria apenas em 2009. Antenado com tudo de Rondônia, vou eferecer ao FMI um estágio ao tal diretor aqui na ALE, de como se perpetuar no poder. Rato que não honra o nome não é rato. É cobaia. E daquelas bem fuleiras. 05-Oração aos moços: De olho nas pesquisas e vendo que o fosso que separa o juiz do cidadão comum, o Judiciário começa a tomar iniciativas para agilizar a conclusão de processos, como a súmula vinculante, que obriga juízes a decidir de acordo com o STF, a informatização dos processos e a proibição de que ações sem relevância cheguem à mais alta corte. É um caminho, mas não o único. Do Judiciário o que se espera é justiça rápida. Os juízes precisam fazer justiça independente da lei e impedir a litigância de ma fé quando os recursos forem meramente proletários. 06-Lambança e lágrimas de crocodilo: Pura lambança de novo. Renan escolheu o seu Chefe de Conselho Ético, Leomar Quintanilha, que aliás tem muito pouco de ético e o tal Leomar convidou de público o Renato Casagrande para relator. Detalhe: Casagrande tinha um plano de vôo solo que buscava mais investigações. Renan viu e pressionou e o Leomar que desconvidou o Casagrande. Gato escondido com o rabo de fora, a lambança criou um novo grupo zangado no Conselho que vai brigar para que a PF entre em cena. Pior para o Renan e para Roriz que ontem foi às lágrimas ao se defender. 07-Jarbas Vasconcelos, o legista do senado: Aos velhos políticos é permitido o chulo, a às vezes o baixo calão. Quarta feira Siba Machado prestava da tribuna esclarecimentos sobre sua saída do Conselho de Ética, quando foi aprteado por um cidadão senador chamado Jarbas Vasconcelos de Pernambuco. Jarbas não usa o microfone com freqüência, mas quando o faz é com competência. Referiu-se a Renan instando por sua renúncia e desferiu na lata: “O que não pode é o Congresso ficar sangrando e, mais do que isso, fedendo. Essa situação está ficando insustentável”. Desculpado o termo chulo, em nada mais se pode por reparo. É a mais pura verdade em adiantado estado de putrefação. 08-Uma chance de ouro: “Governar é construir estradas”. A frase atribuída a Washington Luiz em 1926 ainda faz sucesso aqui pelas nossas rondonienses paragens. Cassol disse que serão R$180milhões e desse total, R$138 mil vão para as estradas e R$ 25 sai picadinho para Saúde, Segurança e Educação. Faltou R$17 milhões. Bem essa é uma grana que vem de uma doação do Banco do Brasil para o Teatro dos Vampiros. Esperei que saísse alguma beirinha para a nossa capital e nada. Quem sabe na época da eleição voltem os tratores e o governador faça uma nova limpeza de rua. É e será sempre assim. Governador comprometido com a capital é tipo mula sem cabeça. Lenda. 09-Escolhendo o sabor: O 1º vice-presidente do Senado, Tião Viana, disse que poderá haver uma decisão da Mesa a respeito da posição do Conselho de Ética sobre a representação do PSOL contra Renan Calheiros. Sem explicitar qual seria tal decisão, Tião Viana disse que o conselho não conseguiu votar o relatório que sugere o arquivamento da representação e também não assumiu uma posição diante dos novos problemas que surgiram. Todo o movimento dirigido ao conselho diz respeito mais a uma queixa-crime do que a uma quebra de decoro parlamentar, e eu aguardo o processo na Mesa caso ele volte para o devido posicionamento. Tradução pizza pronta. 10-Dois caminhos a seguir: A situação vexatória do Senado atingiu tal nível de achincalhe que já não há disfarce para o fato de que o pecuarista modelo, Renan Calheiros, pai da Maria do Calvário, ´que de fato indica ou veta de acordo com sua crença, os nomes para o desmoralizado conselho encarregado de investigá-lo. A propósito, Ideli Salvati tentou descobrir qual a linha do – até aquele momento indicado – Casagrande como relator. Não gostou e assinou sua condenação. Ao Casagrande, restou uma frase tumular: "Ou esse conselho se ajusta, ou vai cair antes do Renan". Amém. PVH: 29/06/07 Contato: leoladeia@hotmail.com *VEJA EDIÇÃO ANTERIOR: * POLÍTICA & MURUPI - Por: Léo Ladeia * POLÍTICA & MURUPI: Por Léo Ladeia
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