Sexta-feira 13 no Brasil se comemora o "Dia do beijo"

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Foto: Divulgação

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Sexta-feira, dia 13. Não, este não é um dia para se ter medo de assombração ou fazer as mandingas para se proteger do azar. Pelo menos não esta sexta-feira. O dia 13 de abril celebra o mais emblemático símbolo do amor no Brasil. É o Dia do Beijo. Não se sabe quem foi o responsável por conceber uma data para a principal expressão de carinho. Dizem até que beijo não tem dia nem hora certa. Vale a qualquer hora. Apaixonado, afetuoso, abençoado, entre namorados, entre amigos, de mãe para filho, da filha para o pai, beijo de bom dia, beijo de adeus, beijo de juras eternas de amor. E tem o beijo sem grandes compromissos de quem trocam o namorar pelo ‘ficar’. Nas festas, danceterias e, especialmente, no carnaval, beijar é praticamente um desfecho do ritual da ‘balada’. O beijo pode ser uma das maneiras para combater a depressão. Como qualquer atividade física, ativa a liberação de endorfinas no cérebro, substância ligada às sensações de prazer. E para quem acha que beijar na boca pode ser perigoso por causa da troca de salivas repletas de bactérias, um aviso dos especialistas: as bactérias do beijo são inofensivas para saúde. Um pouco de história Ao longo dos séculos, no entanto, beijar representou muito mais do que um gesto de carinho. Entre os hebreus, o beijo era afetuoso e realizado nas saudações. Também marcava reconciliação ou perdão. Foi também com um beijo que Judas identificou Jesus aos seus perseguidores. ("Jesus, porém, lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho de Deus?" – Lucas, 22:48) O beijo entre os persas simbolizava a classe social. Homens do mesmo padrão de vida se beijavam na boca. Se um dos homens era de classe inferior, o beijo era dado no rosto. Se a diferença de classe era muito grande, o mais pobre se ajoelhava diante do mais rico. Na Idade Média (séculos V a XV), o "beijo da paz", que simbolizava caridade, era usado em muitos rituais como um gesto elitista e exclusivo aos homens. Também marcava o acordo entre senhores feudais e seus vassalos. A partir do Renascimento, o beijo na boca deixou de fazer parte dos ritos oficiais e sagrados e se tornou exclusivo dos amantes. Na Igreja Católica, os beijos sagrados ficaram restritos aos dados pelos fiéis ao padre no altar; o beijo entre os recém-casados ao final da cerimônia; e o gesto consagrado pelo Papa João Paulo II de beijar o solo de cada país que desembarcava.
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