E hoje é o Dia Internacional do Teatro.
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Tem muita gente querendo fazer teatro em copo dágua, aqui em Porto Velho.
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Primeiro foi o Exército que encenou a invasão da área "DAS RUINAS DO TEATRO"...
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Agora, a nova peça que estão ensaiando é a doação, por parte da União, da área onde estão as ruínas do teatro, para o governo Estadual.
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Falta apenas estrear a peça, Reativando a construção existente nas ruínas da construção do teatro.
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Depois vem o teatro que estão fazendo, sobre onde vai ser montado o Arraial Flor do Maracujá.
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Inclusive, a direção da Federon juntamente com os dirigentes de grupos folclóricos, estão agendando uma audiência com o general comandante, no sentido de saber se o Exercito ainda é o responsável pela área.
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Se não for mais da responsabilidade do Exército...
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Os folcloristas vão partir para uma conversa com o presidente da ALE.
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Outro teatro, é o que alguns "saudosistas" estão fazendo a respeito da revitalização do Mercado Municipal.
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Na realidade o que estamos acompanhando, são matérias lamentando a ausência do Bar do Zizi.
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Queria ver nego questionando a existência do edifício Rio Madeira.
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Se os teatrólogos do Mercado Municipal não sabem...
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A sentença dada pelo juiz, diz que o Mercado deve ser totalmente construído, inclusive a parte que ficava onde hoje está o edifício Rio Madeira.
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Ninguém sabe dizer, ou não disse para a população, que assinaram um acordo no tempo que o prefeito era outro, deixando o edifício Rio Madeira onde está.
A campanha deveria ser
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Abaixo o Edifício Rio Madeira.
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Que se construa o Mercado Municipal do "jeitim" que era antes, inclusive com o Bar do Luiz Gomes, esse sim, ponto de encontro dos intelectuais da cidade, até quando o Mercado Municipal pegou fogo.
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REKATRAÇÃO!
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Com essa eu não contava!
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Porto Velho, 25 de março de 2008
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"Caro amigo Rubens Coutinho, hoje pela manhã, conferindo seu Tudorondonia, me deparei com uma matéria que me interessou muito. Me pareceu ser uma coluna, estampada com bailarinas de trajes genéricos e intitulada "Praça Aluizio Ferreira é aprovada pelo povo", assinada pelo cantor, compositor, carnavalesco e jornalista Sílvio Santos, encarnado (segundo ele próprio) como "Zé Katraka" – o que joga lenha na fogueira.
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Conferi a matéria com euforia, pois no domingo participei do evento supracitado como cantor e compositor, acompanhado de excelentes músicos!
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O crítico não teceu comentário sobre as atrações, e eu até que esperava uma crítica dele, boa ou ruim, sobre mim e os outros artistas, mas ele não se debruçou sobre as atrações, e fez até bem, pois a coluna se tratava da reforma da praça.
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Mas para meu desespero, o renomado "entendedor de arte" esqueceu de me citar em sua matéria. Passei batido! Quer dizer, não ganhei uma crítica como artista e, pior ainda, fui totalmente ignorado... A coisa mais triste para um artista não é a crítica que o esculhamba ou que o ironiza. A coisa mais triste para um artista é ser ignorado!
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Gostaria de acreditar que o Zé Katraka não esteve na Praça Aluízio Ferreira no domingo. Rezo para que ele pegou a lista das atrações com a organização do evento, que na pressa não imprimiu meu nome no tal papel.
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Gostaria de acreditar que o Zé Katraka não esteve lá observando meu repertório nem os aplausos calorosos que o público me conferiu, pois se acaso ele esteve in loco cometeu uma tremenda injustiça".
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Um abraço do amigo Bruno Rocha.
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Pôxa vida Bruno, acho que quando foi sua vez de cantar, eu tinha ido tomar um tacaca e não tive o prazer de assistir sua performance.
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Da próxima vez, envia a reclamação pra tudo quanto é site.
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Atitudes como essa é que fazem da coluna Zekatraca uma das mais lidas em Rondônia.
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Bruno, você mora no meu coração, abraços meu cantor!