Homicídios registra queda de 30% no número de assassinatos na Capital

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Foto: Divulgação

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A Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida registrou uma queda de pouco mais de 30% no número de assassinatos no ano de 2007, em Porto Velho. No ano de 2006 a especializada registrou 172 homicídios, enquanto que em 2007 foram registrados 119 homicídios. A exemplo dos anos anteriores, a zona Leste mais uma vez lidera o ranking da criminalidade com cerca de 40% das ocorrências de assassinatos. Seguindo os números dos últimos anos, a região Sul continuou em segundo lugar. Conhecido pelo alto índice de criminalidade, o bairro Mariana, setor Leste, fechou o ano com 11 assassinatos, seguido pelo Cidade Nova, zona Sul, com sete execuções. O delegado Tadeu Bancalari, da Homicídios, ressaltou que os homicídios praticados por menores e os latrocínios (roubo seguido de morte) não fazem parte dessa estatística, vez que os assassinatos cometidos por adolescentes são investigados pela Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (DEAAI) e os latrocínios são apurados pela Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio. Além disso, também não fazem partes desses números os homicídios nos quais os acusados foram presos em flagrantes, pois o registro é feito na Delegacia Central. Bancalari ressaltou o empenho dos policiais do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) que, segundo ele, mais uma vez fecharam o ano com um desempenho considerável, onde foram esclarecidos quase 75% dos casos. Das 119 execuções investigadas pela Homicídios em 2007, apenas quatro mulheres foram vítimas. Já entre os criminosos somente duas mulheres: Jamile Cordeiro Simão, 21 anos, e Taiane da Silva Nunes. A primeira teria tramado a morte do advogado Aliomar Alberto Marta Morhy, convidando Taine e dois homens para o crime. De acordo com Bancalari, cerca de 80% das vítimas foram executadas a tiros, em sua maioria de pistola calibre 380 e de revólver 38, os mais usados. “A maioria dos casos tem alguma ligação com o tráfico de drogas, rixa ou acerto de contas. Nestes crime continua prevalecendo o envolvimento de menores e jovens”, finalizou. Esses dados da Delegacia de Homicídios não incluem os latrocínios praticados por adultos, que são investigados pela Delegacia do Patrimônio e nem os homicídios e latrocínios praticados por menores, os quais são investigados pela Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (DEAAI). *VEJA TAMBÉM * Mulher é presa por agredir à própria filha de 13 anos * Adolescentes infratores passam a ser de responsabilidade da Sejus
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