*Por volta das 15h 30, o comando da operação no presídio Urso Branco autorizou a entrada dos jornalistas na unidade prisional. Até um micro-ônibus foi usado para levar os profissionais para a área da administração do presídio.
*Chegando lá, policiais militares fizeram uma espécie de cerca, de onde os jornalistas tinham fazer seu trabalho. Até para ir ao banheiro era necessária escolta policial.
*Depois das promessas de que “em quinze minutos” teríamos algo a noticiar, quase três horas passaram e nada. Aí notou-se que a presença dos repórteres lá era parte da estratégica da PM na negociação com os amotinados, assim como a presença da OAB, Defensoria Pública e de Birinha, que aliás, não foi fotografado por nenhuma câmera, muito bem guardado, “em local não sabido e sob escolta da Polícia Militar”, como afirmou o major Machado.