O governo do Estado investe, mensalmente, mais de R$ 1 milhão na estrutura da Rede Fhemeron. A utilização dos recursos envolve o custo de processamento do sangue coletado, manutenção da parte física e de equipamentos, compra de materiais e pagamento de servidores. O custo geral é mantido, na maioria, com recursos do Estado e uma parte com repasses federais.
*“Todos os meses a administração Ivo Cassol investe, com recursos próprios, oriundos da arrecadação estadual, mais de 700 mil reais. O restante, 300 mil, vem de repasse federal obrigatório. O serviço prestado pela Fhemeron tem um preço elevado, pois trabalhamos com diversos hemoderivados, que para produção demandam um alto custo”, afirmou Milton Moreira, secretário de Estado da Saúde.
*O custo para o preparo de hemoderivados é alto e necessita de matérias e equipamentos específicos para cada produto. Para se produzir uma bolsa de sangue através do método Afere, o Estado investe R$ 1.022,67. Para a bolsa de sangue do tipo Randômica, o governo gasta R$ 130,57 e para a Filtrada R$ 330,57. As bolsas prontas são utilizadas nas unidades de saúde de todo o Estado.
*“Apesar de muitos pensarem que, após a doação, o sangue já esteja pronto para transfusão, isso não ocorre. O sangue precisa passar por processos específicos, para serem utilizados” disse Milton Moreira, acrescentando que o atual governo investiu muito na rede Fhemeron. “Hoje atendemos com a Fhemeron da Capital que é o Hemocentro Coordenador, o Hemocentro Regional de Vilhena, 05 Unidades de Coleta e Transfusão (UCT) 22 Agências Transfusionais (AT)” explicou Milton Moreira.
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