*”(...) Descobrir que sofre de uma doença incurável e que a expectativa de vida provavelmente não vai além do próximo aniversário é para todo mundo, em qualquer tempo, o choque definitivo de toda uma vida. A cultura, a biologia e até as religiões conspiram para que as pessoas jamais estejam prontas para morrer. Embora a morte seja uma das poucas certezas da vida, ninguém faz planos para seus últimos momentos na Terra. Segundo estatísticas, somente 10% dos pacientes terminais se conformam com a própria situação e tomam providências adequadas para a fase final da vida. Os outros 90%, confrontados com as evidências e sob o peso do trauma emocional, condicionam-se a viver como se de alguma maneira a sentença final possa ser revertida. - Leia mais na revista.