Um grupo de dez estudantes participante do programa educacional Junior Achievement em Porto Velho, capital de Rondônia, passou o dia desta quinta-feira (28) em três empresas. Eles foram vivenciar o ambiente e aprender, na prática, como funciona a estrutura de um negócio – de projetos de gestão, planejamento, logística, linhas de produto, fluxo de caixa e mercado.
*Os estudantes são, informa o gerente-executivo da Junior Achievement em Rondônia, Rodrigo Miguel Trentin, diretores das empresas que formaram nas escolas Major Guapindaia (estadual) e Classe A (privada) – cada uma delas com um presidente e quatro diretores.
*“Eles criaram uma Sociedade Anônima (S.A.), venderam ações para arrecadar dinheiro para produzir, numa escola, caixas porta-jóias, e na outra, ursinhos de fio sintético" , informa Trentin, lembrando que as empresas laboratório são a Brasil Telecom, a SB Log e a Águas Kaiari, que integram o grupo mantenedor da Achievment.
*A Junior Achievement é a maior e mais antiga organização de educação prática em economia e negócios, sem fins lucrativos e mantida pela iniciativa privada. Dela participam estudantes de nível médio e universitário. A vivência lhes ajuda a descobrir que profissão seguir.
*O empresário-sombra por um dia acontece em vários Estados e está em sua quinta edição. Os estudantes vivenciam uma jornada de trabalho, passo-a-passo do empresário real – reuniões, contato com clientes. Ao final, eles podem adquirir uma visão que lhes viabilize empreender com os conhecimentos assimilados, reforçadas pelas teorias em sala de aula, na carreira profissional.
*Visão
*Duas participantes da ação deram seu depoimento sobre a importância do empresário-sombra. “A Junior Achievement viabiliza um aprendizado muito grande, pois tudo o que eu sabia sobre uma empresa era limitado, imaginando seu funcionamento como venda e projetos. Agora vejo e entendo como atuam funcionários, a complexidade de um empreendimento”, diz Heloisa Andrade. “Passamos a ter a chance de ver como funciona, na realidade, a preocupação com a capacitação, os departamentos, tudo de que necessitamos para programar melhor as empresas que criamos na escola”, afirma Lorena de Lucena