Sebrae apóia feira de empreendedorismo estudantil

Sebrae apóia feira de empreendedorismo estudantil

Sebrae apóia feira de empreendedorismo estudantil

Foto: Divulgação

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*Estudantes de 213 escolas públicas estaduais de ensino médio e regular preparam-se para participar, de 20 a 22 de outubro, em da 2ª Feira de Alunos Empreendedores do Ensino Médio de Rondônia. O evento reunirá em Rolim de Moura, interior do Estado, alunos de 213 estabelecimentos de ensino espalhadas pelos 52 municípios e da zona rural. *Na ocasião, serão apresentados, na Praça dos Imigrantes, no centro da cidade, 406 planos de negócios, resultantes das feiras de cada escola. Estarão em exposição e sob análise de uma comissão julgadora, dois empreendimentos de cada estabelecimento. *A feira, que acontece pelo segundo ano consecutivo, é resultado do projeto Empreendedorismo no Ensino Médio: Aprender a Empreender, que auxilia na formação de cidadãos críticos e capacitados a intervir na realidade econômica e social em âmbito local, focando alunos e professores. *Participam do projeto 1800 alunos, apresentando aproximadamente 450 empresas criadas e desenvolvidas nas escolas, nos setores de alimentação, artesanato, serviços e confecção em geral. Será a apresentação resultados de trabalhos, pesquisas, planos de negócios e criação de miniempresas realizadas pela classe estudantil. *Com o apoio do Sebrae, a feira será acompanhada e avaliada por um júri, que selecionará os três melhores trabalhos em cada setor produtivo. “As escolas funcionam como uma incubadora de empresas, preparando alunos para o mercado de trabalho, despertando talentos e habilidades, especialmente o tino empreendedor”, afirma a psicóloga Gláucia Linhares, da empresa MG Assessoria Empresarial, parceira da Secretaria de Educação no projeto. *A proposta do projeto também inclui proporcionar a alunos e professores do ensino médio (incluídos aí os de educação de jovens e adultos) conhecimentos teóricos e práticos em empreendedorismo a fim de atender a educação nas dimensões econômica, científica e cultural. “A idéia é formalizar empresas e que estudantes sustentem suas famílias enquanto empreendedores”, conclui Gláucia Linhares.
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