*Já algum tempo o nosso País vem sendo tratado de forma vergonhosa por escândalos de corrupção, e todo tipo de falcatrua que se possa imaginar ao ponto de estar entre os países mais corruptos do mundo.
*Desta vez houve um abalo sistemático principalmente em Rondônia, aonde foram presos várias autoridades por estarem supostamente ligadas a desvios de dinheiro público.
*Com esse novo episódio, acaba caindo no esquecimento, os sanguessugas, mensalão, bingos, e outros mais que também foram manchetes a nível nacional.
*Fica difícil acreditar no que estar acontecendo neste país, que bate no peito e diz que produz tudo que come, que é auto suficiente em petróleo, mais que não consegue estancar seu grande mal a CORRUPÇÃO.
*Fica difícil para cidadãos que como eu fui por meu pai ensinado que quando passasse por uma autoridade como um juiz, um delegado, se auto observasse se não estava sujo, podia esta autoridade lhe prender, de tão respeito que se tinha pelas autoridades.
*Hoje o que se ver são autoridades envolvidas em desvio de dinheiro público, que na minha opinião não deveriam ficar presas e sim o país achar meios de trazer o dinheiro de volta aos cofres públicos, que este desvio sim faz faltar, educação, saúde e segurança ao cidadão, não o culpado preso, logo depois o mesmo é solto, outro escândalo vem a tona e o povo esquece o que aconteceu.
*Uma forma de trazer este dinheiro desviado de volta, é dando a RECEITA FEDERAL poderes para investigar supostos enriquecimentos, uma vez que os desviadores de dinheiro público, adquire bens e simplesmente colocam em nome de pais, mulheres, filhos, mães e irmãos, quando checassem a declaração de renda e se constatassem que as rendas dos mesmos são incompatíveis com os bens adquiridos, poderiam a união requerer o ARESTO deste bens em nome da não brasileira.
*Outra questão, e isso teria que ser a nível mundial, voltar a se debater sobre o controle da natalidade, pois da maneira que vemos a coisa andar, talvez nos arrependeremos de mais tarde não ter feito alguma coisa e ter ficado esperando simplesmente pelos GOVERNOS.
* O autor é contador