Governo pede mais recursos da Suframa para Rondônia

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Foto: Divulgação

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*O estado de Rondônia precisa de maior presença efetiva da Suframa, com mais investimentos e parceria em obras que representem evolução para o estado. Essa foi, em resumo, a principal reivindicação feita pelo governador do estado, Ivo Cassol, anfitrião, durante a tarde desta quarta-feira, da 220ª reunião do conselho da Superintendência da Zona Franca de Manaus, realizada na capital rondoniense. Cassol pediu ao ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e à superintendente da Suframa, Flávia Barbosa Grosso, que a instituição veja com prioridade os pleitos de Rondônia e libere mais recursos para ajudar no crescimento do estado, fortalecer sua economia e gerar emprego e renda. *Concretamente, pelo menos o governador recebeu uma notícia positiva: nos próximos dias, logo após regularizar o orçamento, a Suframa vai liberar os recursos para cumprir sua parte no acordo da obra do chamado “Portal da Amazônia”, em Vilhena, posto de entrada e saída da riqueza regional. A administração estadual já deu a sua contrapartida e a Suframa, mesmo com atraso, fará a sua parte em breve. *No seus contatos com o comando da Suframa, com o ministro Furlan e com representantes regionais que vieram para o encontro, Ivo Cassol resumiu o que ele, como governador e os prefeitos do estado – pelo menos dez deles estiveram presentes à reunião de ontem, realizada no auditório do Tribunal de Contas – esperam da instituição: mais apoio, mais verbas, maior parceria. Tanto o ministro como a superintendente da Suframa garantiram que a intenção existe, embora os recursos ainda sejam poucos para o estado. Afinal, no último ano, foram aplicados apenas R$ 10 milhões em Rondônia, uma ínfima parcela se comparada com os vultosos investimentos feitos na capital amazonense. *Não fosse o contingenciamento – verbas cortadas do orçamento inicial – de mais de R$ 600 milhões, a situação regional em relação aos investimentos da Suframa seria muito melhor. Mas tanto Furlan como Flávia Grosso disseram que o poder de decidir sobre a liberação de mais recursos federais é do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Guido Mantegna. *Os projetos aprovados ontem – 52 no total, dois deles no Acre e todos os demais em Manaus – representarão investimentos na ordem de 416 milhões de dólares, nos próximos três anos. As novas empresas que se instalarão na capital amazonense, graças aos incentivos fiscais da Suframa, gerarão cerca de mil novos empregos e garantirão o trabalho para mais cerca de três mil pessoas. Para Rondônia, por enquanto, ficaram apenas as promessas. Que o governo do estado pretende cobrar com insistência, porque, afinal, a região norte não é só Manaus.
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