Debate sobre usinas do Madeira lota auditório da OAB

Debate sobre usinas do Madeira lota auditório da OAB

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Foto: Divulgação

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A grande participação dos mais variados segmentos da sociedade portovelhense no primeiro debate público sobre o projeto de construção de duas usinas no Rio Madeira (Santo Antonio e Jirau), pelo governo federal, superou as expectativas da Prefeitura da capital, promotora do evento realizado nesta sexta-feira, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O prefeito Roberto Sobrinho conduziu o debate e abriu os questionamentos. O debate teve a participação da representante do Ministério das Minas e Energia, Márcia Camargo; da senadora Fátima Cleide; do deputado federal Eduardo Valverde; da presidente da Câmara de Vereadores Sandra Moraes, de vários vereadores e deputados estaduais; de representantes de ONG’s; de nações indígenas; de estudantes e líderes de associações. *“É preciso deixar claro que esse debate é democrático, por isso fazemos questão de ouvir todos os segmentos. Aqui há os que são favoráveis e os que têm ressalvas contra o projeto. É preciso ouvir a população e garantir total transparência do início ao fim do processo de construção das usinas”, disse na abertura do evento. *A mesa foi composta por palestrantes diretamente envolvidos no empreendimento, de Furnas e da Odebrecht, que explanaram sobre o andamento do projeto e os impactos socioeconômicos e ambientais que poderá provocar. *O Coordenador do Grupo Interministerial de Trabalho “Usinas do Rio Madeira”, subordinado à Presidência da República, Telton Elber Correa também falou sobre a construção das usinas e o interesse do Governo Federal de acompanhar passo a passo todas as discussões. “O objetivo é garantir a plena execução do projeto sob o novo modelo energético implantado há dois anos que exige a detecção dos impactos antes que seja dado início ao processo de licitação”, disse. Os debatedores ressaltaram os benefícios do projeto apresentando as medidas tomadas para minimizar os impactos que inevitavelmente ocorrem numa obra desse porte. Aberta a fala, os membros da mesa foram sabatinados pela platéia e esclareceram as principais dúvidas sobre: o andamento do Projeto, a importância para o setor elétrico regional e nacional, os impactos socioeconômicos e ambientais, as compensações e Novas Tecnologias de Construção. *O prefeito disse que vai criar um grupo de trabalho envolvendo todo o executivo municipal e representantes da sociedade civil e organizada para manter encontros permanentes e atualizar informações sobre o projeto. “A prefeitura apóia a construção das usinas, mas para evitar experiências mal-sucedidas de projetos energéticos passados vamos tratar de tudo em consenso com a população”.
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