Petrobrás e Unir lançam programa de monitoramento do gasoduto Urucu-Porto Velho

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Foto: Divulgação

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A Petrobrás em conjunto com a Universidade Federal de Rondônia ( Unir) lança, na próxima segunda-feira (17), o programa Piatam-Oeste, sigla para “Potenciais Impactos Ambientais no Transporte Fluvial de Gás Natural e Petróleo na Amazônia”. O objetivo do programa é monitorar as atividades de produção e transporte de petróleo e gás natural na área de influência do gasoduto Urucu - Porto Velho. *Com o programa, as parceiras, além de estruturar e consolidar, em meio digital, informações socioambientais da área de influência do gasoduto, pretendem também promover a divulgação, junto à comunidade em geral, de informações científicas e ambientais relevantes. *“O programa pretende também inserir como parceiras outras universidades do Brasil, Bolívia, Peru, Equador e Venezuela, na rede de excelência da pesquisa Amazônica”, informou o reitor da Unir, professor-doutor Ene Glória da Silveira. *De acordo com Ene Gloria, 70 pesquisadores do Estado desenvolveram 54 projetos sobre geração de renda, meio ambiente, educação, manejo, indígena, modelagem, saúde e socioeconômica. Todos estão concorrendo ao financiamento integral da Petrobrás. *“Os projetos apresentam um conhecimento científico aprofundado da região e todos têm grandes possibilidades de serem contemplados com os recursos da Petrobrás, pois a estatal petrolífera é uma empresa muito séria quando se trata de pesquisas ambientais e tem a tradição de manter os compromissos assumidos rigorosamente em dia”, comentou Ene Glória. *Projetos *Com os 54 projetos inscritos no workshop do Piatam-Oeste, evento que acontecerá entre os dias 17 e 19 de abril, no salão Netuno, no Aquáriu’s Selva Hotel a Unir, espera inserir-se no centro de excelência de pesquisas Amazônicas, montada especificamente pela Petrobrás. *De acordo com Ene Gloria, isso só será possível com a avaliação da equipe científica da Petrobrás, que vai redefinir a gestão dos respectivos projetos. *Ainda segundo Ene Glória, além de contar com o fomento de pesquisas científicas pela Financiadora de Projetos (Finep) e a Petrobrás, os trabalhos terão continuidade (começo, meio e fim). Sendo que os projetos aprovados junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), são modalidades diferentes. *“Já com Piatam, os projetos aprovados terão rigoroso acompanhamento em todas as suas fases tanto da Unir quanto da Petrobrás. São dezenas de projetos que já nascem com a certeza de que resultarão em pesquisas científicas de grande valor e de alta aplicabilidade, respeitando as peculiaridades amazônicas”, conclui Ene Glória.
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