* Chega ao quarto dia consecutivo o bloqueio na BR-319, à altura do km 15 sentido Humaitá - Porto Velho. A situação no local é tensa com centenas de veículos parados no local.
* Até mesmo um veículo com servidores da Controladoria Geral da União, que se encontrava na região realizando trabalho de fiscalização nas rodovias, foi impedido de seguir viagem a Porto Velho.
* Humaitá já sente os efeitos do bloqueio. Começa a faltar combustível e gêneros alimentícios, na sua maioria vindos de Porto Velho. Outra preocupação é com a linha normal de ônibus de passageiros,passageiros, suspensa por causa do protesto. Diariamente 4 ônibus saem de Porto Velho a Humaitá e Vice-versa.
*Outra preocupação é com o município de Apuí e comunidades que se estendem ao longo da BR-230-Transamazônica, que também recebem gêneros alimentícios, combustíveis, medicamentos, produtos agropecuários, etc., a partir de Humaitá.
*O protesto ganhou a adesão do Sindicato dos Condutores Autônomos de Humaitá, que agrega cerca de cem taxistas, dentre outros condutores. O presidente da entidade José Rinaldo Gomes, disse na tarde desta quinta-feira, que "não adianta mandarem representantes aqui com falsas promessas como eles sempre fazem. Enquanto as máquinas não começarem a operar, não sairemos daqui".
*Por volta das 16 horas de hoje, o prefeito interino de Humaitá, Aldemir Riça Júnior esteve no local, acompanhado da vereadora Juscineth de Jesus. Riça Júnior adiantou que na manhã desta sexta-feira (17) uma comissão do DNIT/AM, chegará ao local do protesto para negociar o fim do movimento.
*Outro que esteve no local foi o presidente do diretório municipal do PDT, Carlos Evaldo Terrinha Almeida de Souza, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Humaitá, que à época liderou movimentos semelhantes, sendo um dos poucos conhecedores de como funcionam os trâmites que envolvem o trabalho das empreiteiras, já tendo inclusive denunciado ao Ministério Público estadual e federal, tal situação.