*Certas coisas parecem não ter solução ou não se há interesse na verdade dos fatos.
*No caso da prisão do auditor fiscal acusado de estar embriagado e desaparecer com documento público ( versão do fazendeiro e secretário de finanças do estado e do secretário de segurança pública) ou por tentar exercer sua função como determina a lei, impedindo o tráfego de “mercadorias” sem nota fiscal, e o que é mais agravante, um comboio de gado varou a barreira sanitária de controle da Aftosa ( versão do fiscal ). A pendenga já dura mais de quatro dias.
*Não seria mais fácil ao secretário vir à imprensa e apresentar a cópia da nota fiscal de transferência que fica no bloco?
*Ou o mais importante, aparecer com o laudo de exame sorológico, comprovando que todos os animais estavam imunizados contra a aftosa, procedimento sanitário exigido por lei para o trânsito de gado, mesmo dentro do Estado, já que os animais vinham do outro lado do Rio Madeira, a chamada "zona tampão".
*Melhor ainda seria dar o nome e apresentar para a sociedade rondoniense o fiscal da Idaron que foi até a fazenda, acompanhou o embarque do gado e lacrou a carga.
*E por fim, nada mais simples que apresentar a GTA – Guia de Transporte Animal.
*Do contrário parece que uma grande operação "abafa" está sendo feita às pressas para encobrir um deslize sério e que pode pôr em risco a fase áurea da pecuária estadual.
*Urgência é necessária para se resolver este caso. Tal qual a rapidez que foi feita a prisão do auditor fiscal que continua mofando no chiqueirinho da Central de Polícia.
*Se não esclarecerem logo este assunto, vai ficar parecendo que nossa barreira sanitária é um queijo suíço.
* Neste caso cabe o antigo adágio popular que diz que onde passa um boi , passa uma boiada!! E aí Governador, adeus área livre de aftosa?