O café pode ser preparado de diversas formas para chegar no aroma e sabor preferido do consumidor
Foto: Divulgação
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O café é a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. Essa bebida é comemorada três vezes ao ano: 14 de abril é o Dia Mundial, 25 de maio é o Dia Nacional e dia 1º de outubro é o Dia Internacional.
Você sabia que a colheita do café pode ser feita de 3 formas? Há a seletiva, manual e a mecânica. E é possível preparar até 14 diferentes tipos de cafés – incluindo variedades naturais, descascadas, despolpadas, microlotes e blend.
Além de ser o maior exportador do grão no mundo, cerca de 25% do café consumido mundialmente é proveniente do Brasil. O mercado de café está em expansão. Cresceu 3% em 2017 e a projeção é que cresça a uma média de 3,5% nos próximos anos, segundo a pesquisa da Euromonitor (2017).
O Café para ter qualidade, não basta ser apenas de origem da planta arábica, é necessário ter uma nota mínima de 80 pontos por especialistas, onde é avaliado o sabor, o aroma e o corpo da bebida.
O barista, Bruno Chagas, do Octavio Café, cafeteria que detém 100% de controle do processo da semente à xícara, ensina quais os diferentes métodos de preparo de café:
Por infusão
• Prensa Francesa: Infusão de água e café, filtrado por um êmbolo de metal. Realça o corpo e mantém os óleos essenciais. Método que extrai o maior nível de cafeína.
• Clever: Combina infusão com gravidade, reforçando principalmente o corpo da bebida. Criado em 2009, método oriundo da experiência taiwanês com chás.
• Turco: Fervido três vezes durante o preparo, oferece uma bebida intensa em corpo e sabor. Muito usado na “cafeomancia” é o método mais antigo de todos.
Por gravidade
• Cafeor: Filtrado, sem papel, produz uma bebida doce, aromática e rica em óleos. É um dos diferenciais no Octavio Café.
• Kalita: Apresenta um suporte para filtro que possui uma base alargada e três furinhos. A bebida, com acidez acentuada tem extração uniforme devido ao filtro em formato de ondinhas.
• Hario V60: Coador com relevos em espiral. Produz bebida limpa e suave, realçando as nuances do café. Criação japonesa, é a evolução do nosso coador de papel.
• Coador de pano: Filtra todos os sólidos. A bebida é afetada pelos sabores de outras extrações, que ficam no pano. É o mais comum entre os preparos no Brasil.
• Chemex: Sistema com design diferenciado e filtro triplo de papel. Produz bebida limpa, que realça acidez e aroma. Desenvolvido pela Bauhaus em 1941.
Por pressão
• Syphon Coffee: Mescla infusão e transferência térmica. Produz bebida potente e encorpada. Criado em 1840 durante uma expedição marítima francesa, une arte e ciência.
• Moka Italiana: A extração acontece através da pressão da água quando entra em ebulição, produz bebida densa e encorpada. Método caseiro mais consumido na Itália.
• Aram: 100% brasileira, portátil, sem uso de energia elétrica ou cápsulas. Essa cafeteira une design e tecnologia para fazer um espresso incrível.
• Aeropress: Passa por infusão e pressão de ar em uma câmara cilíndrica. Resulta em bebida suave e aromática. Criado em 2005 por um inventor de brinquedos nos EUA.
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