OLIMPÍADAS: Autoridades confirmam primeiro caso de covid-19 na Vila Olímpica de Tóquio

A menos de uma semana das Olimpíadas, funcionário da Vila testa positivo. Comitê Organizador ressalta necessidade de seguir os protocolos à risca

OLIMPÍADAS: Autoridades confirmam primeiro caso de covid-19 na Vila Olímpica de Tóquio

Foto: Bryan Turner/Unsplash

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Um oficial ligado aos Jogos Olímpicos de Tóquio se tornou o primeiro residente da Vila Olímpica a testar positivo para COVID-19. A menos de uma semana para o início da competição, a notícia chocou o mundo esportivo. De todo modo, é importante ressaltar que os Jogos estão confirmados. Para quem curte apostar, confira a análise sobre o bônus da bet365 para diversas modalidades, como basquete, futebol, vôlei, entre outros.

 

Segundo notícias do comitê organizador, o funcionário afetado foi colocado em quarentena por 14 dias, disse Tóquio 2020. De acordo com uma nota veiculada pela entidade, o funcionário foi testado no desembarque em Tóquio, mas o resultado deu negativo. Em uma nova testagem no processo de triagem na Vila Olímpica, localizado em Harumi, o resultado foi positivo para a doença.

 

O caso virou como uma preocupação dos organizadores e do Comitê Olímpico Internacional (COI. Ambos haviam prometido para atletas, técnicos e presidentes de confederações do mundo inteiro que a Vila Olímpica seria um lugar seguro e restrito, sem que a pandemia pudesse afetar a vida dos atletas. De acordo com o COI, seria o "lugar mais seguro de Tóquio".

 

"Estamos fazendo o possível para garantir que não haja surto de COVID-19", disse a presidente do Comitê Organizador Local, Seiko Hashimoto. "Não estamos medindo esforços. Estamos fazendo tudo o que podemos para prevenir qualquer surto. Se esse surto acontecer, teremos um plano para colocar em prática e responder às adversidades", completou Hashimoto.

 

O comitê local confirmou que houve mais 14 novas infecções no Japão relacionadas aos Jogos Olímpicos desde 1º de julho. Os casos são de pessoas que não estão na Vila Olímpica, mas que estão "conectadas" aos Jogos, como afiliados do COI, do Comitê Paralímpico Internacional, das Federações internacionais, membros da Família Olímpica e funcionários que fazem o serviço de transmissão dos Jogos.

 

Tóquio tem registrado um aumento de casos a cada dia. As Olimpíadas deveriam ter ocorrido no ano passado, mas foram canceladas por causa da pandemia. Apesar do avanço na vacinação e das medidas restritivas, o Japão não tem conseguido responder de maneira eficaz, sobretudo para quem vai receber milhares de pessoas de diversas partes do mundo.

 

Equipes de várias nações foram forçadas ao isolamento devido à pandemia, levantando preocupações sobre o impacto no desempenho esportivo e técnico nos atletas que irão competir nos Jogos. Membros das delegações da Nigéria e República Tcheca, por exemplo, já testaram positivo desde que chegaram ao país, mas permaneceram isoladas.

 

Grande parte do público japonês sinalizou sua oposição aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, com pedidos de cancelamento. Especialistas em saúde alertaram que os Jogos podem se tornar um evento de "super-disseminador". Shigeru Omi, principal conselheiro do COVID-19 do governo japonês, advertiu que organizar as Olimpíadas durante uma pandemia é "anormal".

 

O COI e os organizadores enfrentaram críticas por continuarem organizando o evento durante a pandemia, mas insistiram que as medidas que serão implementadas garantirão que os Jogos sejam seguros e protegidos. O COI também citou seu programa de vacinação, como forma de garantir a segurança dos envolvidos. Segundo o órgão, 85% das pessoas que estão na Vila Olímpica já estão vacinadas.

 

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