Bem que os meninos da equipe de vôlei masculino do Carmela Dutra de Porto Velho tentaram, mas ainda não foi desta vez que trouxeram para casa a tão sonhada medalha das Olimpíadas Escolares Brasileiras. Diante de um adversário bem mais forte e experiente,
Foto: Divulgação
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A razão de tamanha disparidade entre as equipes ficou clara ao sabermos dos investimentos que a Escola Regina Mundi, que é particular, faz em seus atletas: fornecimento de bolsas de estudos integrais, treinos diários, repúblicas masculina e feminina para seus atletas com alimentação incluída e professores que fazem a função de “olheiros” no restante do estado indicando atletas que tem potencial para fazer parte da equipe maringaense, que é um laboratório do voleibol no estado e colhe os frutos com títulos. Seus atletas são os garotos propaganda da escola, a maior de Maringá, e cerca de 500 alunos praticam vôlei em todas as faixas etárias, disputando campeonatos locais e estaduais. Aliás, o investimento das escolas particulares em atletas foi um fator decisivo para o resultado dos jogos, e ele é bem visível no Paraná. Assim como o Colégio Dom Bosco de Porto Velho prioriza o basquete – e este ano não ganhou todos os títulos, o Dom Bosco de Curitiba é o berço da natação do estado, foi campeão por equipes das Olimpíadas e seus atletas ganharam o maior número de medalhas da competição, além dos recordes que bateram.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!