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FORMAÇÃO: Alunos de Vilhena participam de oficina gratuita de produção audiovisual
Jovens da rede pública de Vilhena mergulham no universo do cinema em oficina gratuita que ensina roteiro, produção e edição de vídeos.
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Foto: Divulgação
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Em Vilhena (RO), 27 estudantes da rede pública de ensino estão explorando o universo do audiovisual por meio da formação gratuita “Olhares da Amazônia: Oficina de Produção Audiovisual”. Realizada neste mês de março, a iniciativa oferece uma imersão prática nas principais etapas da produção de vídeos, desde a elaboração de roteiros até a edição final.
O projeto é coordenado pelo produtor cultural Marcio Guilhermon e tem como objetivo incentivar a criatividade dos participantes, além de estimular a produção de narrativas que valorizem a identidade e cultura local. “A oficina vai além do ensino técnico. Queremos despertar nos jovens o desejo de contar histórias autênticas e significativas, conectadas com nossa realidade”, destaca Guilhermon.
Como resultado do aprendizado, os alunos estão produzindo cinco mini documentários, que serão exibidos em uma sessão especial aberta ao público. A exibição permitirá que familiares, amigos e a comunidade conheçam e reconheçam o trabalho desenvolvido. “Essa mostra é um momento de celebração, onde os participantes poderão compartilhar suas produções e sentir o impacto do que criaram”, enfatiza o coordenador.
Para o estudante André Lima, que está produzindo um documentário sobre a vida escolar de alunos autistas e com epilepsia, a oficina representa uma oportunidade única para expressar suas ideias. “Sempre quis contar histórias que façam as pessoas refletirem. Agora, estou aprendendo a transformar essa vontade em algo concreto”, afirma.
A oficina é viabilizada por meio da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022), com o apoio da Fundação Cultural de Vilhena (FCV). A iniciativa reforça o papel do audiovisual como ferramenta de expressão e inclusão, capacitando jovens para futuras oportunidades no setor criativo. “Parabéns a todos os participantes e aos profissionais envolvidos nesse projeto tão transformador”, conclui Marcio Guilhermon.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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