DICA DE FILME: Beekeeper, com Jason Statham – Por Felipe Corona

Filme de ação com ator inglês supera expectativas e faz espectador prender a respiração várias vezes

Felipe Corona/Rondoniaovivo

13 de Janeiro de 2024 às 09:28

Atualizada em : 15 de Janeiro de 2024 às 08:09

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A cena inicial do filme começa com uma “casa” de vespas, que fazem o som parecido com as abelhas. Dali, sai um homem careca e de barba, com um saco de papel nas mãos.

No meio do caminho, ela encontra uma senhora simpática, onde eles dialogam rapidamente e ele sai com o “pacote” em uma das mãos.

Só por esta tomada, eu achei que ia me decepcionar. Mas que bom que me surpreendi, pois achei que Adam Clay, vivido pelo excelente ator de filmes de ação inglês, Jason Statham, tinha se metido em uma fria. Até porque ele também produz (injetou dinheiro, pois é assim que funciona em Hollywood) tudo. Prendi a respiração várias vezes, porque é emocionante.

Dali para a frente, uma sequência interminável e literal da expressão brasileira “tiro, porrada e bomba”. O motivo é que Clay resolve se vingar das pessoas/hackers que aplicaram um golpe na senhora simpática e levaram todas suas economias embora, mais de 2 milhões de dólares, incluindo a quantia de uma entidade de caridade que ela administrava.

E as ações brutais de vingança são bem pesadas, porém compreensíveis. Como ele mesmo disse, a senhora foi a única que cuidou dele de verdade. Porém, os riscos viram de proporções nacionais quando é revelado que ele é um ex-agente de uma organização poderosa e clandestina.

Difícil não torcer para que a vingança dele não dê certo, pois como ele mesmo diz: “quando as leis falham, ele entra em ação”. O motivo é nobre, porém tem a filha da senhora que é agente do FBI, que até concorda em parte com a vingança, mas não com a execução de tudo, que envolve muitas mortes, fogo, explosões e tiros.

Não vou me alongar muito, pois das últimas vezes, alguns reclamaram que dei spoilers demais. Finalizo minha humilde análise escrevendo que o final é relativamente previsível, mas não deixa de ser surpreendente.

Ah, e por um milagre, consegui assistir uma cópia legendada. Há quem prefira os dublados, mas eu, particularmente prefiro o “original”.

NOTA: 9,5 com LOUVOR (só não ganhou 10, porque é extremamente violento/pesado).

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