O evento, aberto ao público, acontece no Calçadão do Manelão, em frente ao Mercado Cultural nesta sexta-feira
Foto: Divulgação
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Com show de Jorginho do Império, da Escola de Samba Império Serrano, do Rio de Janeiro, o artista porto-velhense Ernesto Melo comemora seus 70 anos nesta sexta-feira,20, a partir das 19 horas, com festa no Mercado Cultural. Jorginho é filho do fundador da Império Serrano e compositor de samba de enredo, Mano Décio da Viola.
Participam ainda da programação cultural a Fina Flor do Samba composta pelos artistas: Ernesto Melo, Érica Patrícia, Cezar Coimbra, Barney Ferreira e Paulo Robert (Intérpretes) e ainda Ênio Melo (Violão), Ney Ferreira (Cavaquinho) Hernandes Padoca (Banjo), Ênio Ricardo (Rebolo), Chico Lobo (Pandeiro), Zé Áureo (Surdo) e Zequinha (Caixeta).
Subirão ao palco também, como convidados, os sambistas de Porto Velho Bainha, Oscar, Zé Baixinho e Silvio Santos.
“Será uma festa com a participação popular, mas estamos adotando todas as medidas de prevenção que as autoridades de saúde exigem neste momento”, declarou Ernesto Melo, poeta, sambista e escritor. O evento conta com o apoio da Funcutural e dos permissionários do Mercado Cultural.
Quem é Ernesto Melo
O Poeta da Cidade é Contador, funcionário público federal aposentado do Ministério do Trabalho, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Rondônia. É casado com Dona Maria Erenir Coral dos Santos Melo (In memoriam) e um apaixonado por Porto Velho.
Nasce e cresceu no meio musical. “Meu pai, Esmite Bento de Melo, um pioneiro e historiador dos melhores nos presenteava sempre com tocatas aos domingos em casa, na pacata Porto Velho do meio do século passado, sob os acordes maravilhosos de Jorge Andrade, Paulo Santos, Ivo Santana; vozes como Sabará, Humberto Amorim e o mesmo Jorge Andrade, músico completo”, revelou o artista, que perdeu a esposa, grande incentivadora de sua carreira, no início deste ano vítima do Covid
Ernesto Melo é um artista completo - ele escreve, toca violão, banjo e cavaquinho. É o compositor mais voltado para escrever sobre Porto Velho antigo, sua história e suas estórias, suas nuances e situações; sobre nossos personagens folclóricos e artísticos e sobre o Mocambo, em particular.
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