Em Castelo de Terra, Oriane abandona a vida em Paris para construir sua casa de forma autônoma, coletiva e sustentável
Foto: Divulgação
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O documentário “Castelo de Terra” mostra a trajetória da própria diretora, a francesa Oriane Descout, e seu companheiro Márcio Marreco, depois de ela deixar pra trás uma vida de classe média na Europa para montar, ao lado do companheiro, uma sociedade na zona rural de Minas Gerais. O filme estará disponível nas plataformas digitais da Descoloniza Filmes.
Oriane abandona a vida comum e o trabalho assalariado em Paris para construir sua casa de forma autônoma, coletiva e sustentável e passar a cultivar a própria comida. Tudo ao lado de Marreco.
Nessa linha mestra, o documentário apresenta diversos níveis de transição e questionamentos pessoais que surgem num contexto capitalista e muitas vezes frustram. Mostra como mudar de vida significa deixar a zona de conforto para se adaptar a outra realidade, forçando a reavaliação de certezas e hábitos.
Por outro lado, a sociedade em volta continua evoluindo, nem sempre na direção favorável aos caminhos alternativos. A crise política brasileira dos últimos anos, por exemplo, é um dos fatos que o casal não pôde e nem quis ignorar.
É sobre esses questionamentos que Castelo de Terra discorre, principalmente por meio das conversas entre Oriane e Marreco, e da narração em off, contata por Oriane em francês.
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