Pantera Negra, que tirou o mundo do cinema da caixinha, continua em exibição no Veneza

Esse é o 18º filme da Marvel, que vem procurando inovar em suas produções

DA REDAÇÃO

10 de Março de 2018 às 11:05

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Pantera Negra, que tirou o mundo do cinema da caixinha, continua em exibição no Veneza

Foto: Divulgação

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Pantera Negra, o filme de cunho social e político, que tirou o mundo do cinema da caixinha por ser composto em quase a sua totalidade por atores negros que interpretam os heróis, continua em exibição no Cine Veneza, em Porto Velho, todos os dias, horários das 19 horas e 21h30.

Esse é o 18º filme da Marvel, que vem procurando inovar em suas produções. O filme custou nada menos do que R$ 200 milhões de dólares. Pantera Negra está sendo considerado pelos críticos como um dos melhores filmes produzidos pela Marvel, depois do “Homem de Ferro”.

Devido a maioria dos atores serem negros, o filme vem sofrendo alguns ataques racistas nas redes sociais, mas tem também lotado as salas de cinema e recebido muitos elogios. Ele aborda questões sociais arraigadas não só nos Estados Unidos como também em diversas partes do mundo, em especial o Brasil. Aqui, houve polêmica até mesmo porque tem dubladores que não são negros.

Sinopse

Após a morte do rei T'Chaka (John Kani), o príncipe T'Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T'Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Laetitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong'o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.

Jornalista Emília Araújo - Porto Velho

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