Lenha na fogueira, por Zékatraca

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Lenha na fogueira, por Zékatraca

Foto: Divulgação

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Acabou nosso carnaval... Saudades e cinzas foi o que restou... E no entanto é preciso cantar... É preciso cantar e alegrar a cidade... Quem me dera viver pra ver e brincar outros carnavais... (Versos da Marcha da Quarta Feira de Cinzas de Vinícius de Moraes).

 

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Apesar de que, no caso de Porto Velho, para desespero do professor “azedo”, o reinado de Momo só vai acabar no próximo dia 24, com os desfiles das escolas de samba.

 

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Se não fosse os problemas registrados na brincadeira de um bloco da Zona Sul, pelo menos até agora, 2018 poderia ser considerado como sendo dos últimos anos, o carnaval mais tranquilo.

 

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Acontece que no próximo final de semana ainda teremos blocos desfilando no circuito da Pinheiro Machado e no dia 24 como já escrevi, os desfiles das escolas de samba.

 

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Quando isso acontece, estou falando do controle da violência durante o carnaval, devemos louvar a participação eficiente da Polícia Militar de Rondônia. Petran, Corpo de Bombeiros e COE.

 

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Ta certo que em momentos isolados, algum integrante da segurança oficial, tentou usar o famoso, “você sabe com quem está falando”. Porém foram casos mais que isolados.

 

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Aliás, em apenas dois momentos aconteceram esse tipo de falta de compreensão. No bloco Canto da Coruja e terça-feira dia ’13, no Carná Leste quando o comandante dos Bombeiros que estava comandando a fiscalização no Carná Leste, acertadamente impediu que o Trio Elétrico começasse a se deslocar caso um dos pneus não fosse trocado. Até aí tudo bem. Acontece que depois que trocaram o dito pneu o Comandante voltou a impedir o trio de sair, porque tinha que trocar outro pneu. O que irritou os organizadores, foi “Por que ele não condenou os dois pneus de uma vez?”.

 

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Vejam a nota que o presidente da Funcultural, Antônio Ocampo postou nas redes sociais a respeito do Carná Leste:

 

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O público compareceu e a banda arrastou milhares de foliões, isso tudo sem uma briga no percurso. Policiamento perfeito. Mas nem tudo é perfeito. Tivemos uma chuva demorada, o que atrasou a saída do bloco.

 

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Mas o que atrasou mesmo foi atitude INAPROPRIADA da equipe do Corpo de Bombeiros que pediu a troca de um pneu na hora do bloco sair. Sem sensibilidade a atitude de um bombeiro militar. Pois o equipamento deve passar por inspeção no momento que eles são pagos para liberar a documentação.

 

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Deveriam ir à empresa e fazer a vistoria. Tiveram tanto rigor e deixaram de fazer o mesmo em outros blocos.

 

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Portanto, fica aqui uma sugestão: façam isso antes da autorização da documentação! (Postou Ocampo)

 

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Depois que os pneus foram trocados, o carnaval seguiu pela Mamoré até a Vieira Caula sem nenhum problema, quer dizer: O folião da Zona Leste sabe brincar carnaval. Valeu.

 

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O Bloco Jamaica dirigido pelo meu amigo Zeka Pedra fez a diferença no Carná Leste 2018. Mais de 300 regueiros desfilaram devidamente caracterizados, inclusive eu e o Antônio Neto.

 

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Um carnaval que está crescendo a cada ano, é o realizado na rua Calama. Uma disputa entre os blocos do Bar do Pernambuco: “Concentra Mais não Desfila” e o bloco do Beto Cezar: “Sai Daí, Vem pra Cá”.

 

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Enquanto isso no centro da cidade, o bloco Kagalho fez o maior sucesso desfilando embaixo de chuva. E põe chuva nisso, foi um aguaceiro e a turma não parou de brincar. Quase 500 foliões acompanharam o bloco.

 

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O responsável pelo fechamento dos desfiles de terça-feira foi o “Porto Folia”, que fez o circuito Caiari levando uma multidão. O Porto Maria a cada ano se consolida como um dos melhores blocos de Porto Velho.

 

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...Ai quarta feira ingrata, chega tão depressa, só pra contrariar...

 

Terça feira de carnaval

Kagalho e CarnaLeste

 

O carnaval de Porto Velho registrou na última terça feira 13, os desfiles dos blocos “Kagalho”, “Porto Maria”, além do CarnaLeste que voltou a acontecer com força total, graças ao apoio da prefeitura de Porto Velho através da Funcultural.

 

 

A expectativa dos foliões do bairro Caiari era com a saída do bloco cujo nome, é formado pelas iniciais dos blocos Rio Kaiari, Alho e Galo da Meia Noite – KAGALHO a precupação era com a chuva que teimava em cair forte sobre a cidade. Como o bloco não tem trio elétrico (a Banda vai no chão), a coordenação optou por sair debaixo de chuva. Os quase 500 foliões do bloco, brincaram carnaval pelas ruas Pinheiro Machado, Tenreiro Aranha, Carlos Gomes até a Casa da Cultura.


 

CarnaLeste

 

 

Após ficar sem acontecer no carnaval passado (2017), o CaranaLeste voltou este ano, graças ao apoio da prefeitura através da Funcultural.

 

Após solucionar algumas exigências do Corpo de Bombeiros o bloco começou a desfilar pela rua Mamoré, levando uma multidão de foliões sob o comando do DJ Evaldo e logo depois com a Radiola do Zeka Pedra tocando os clássicos do reggae, levando os integrantes do bloco “Jamaica” numa verdadeira “viagem” carnavalesca.

 

O povão passou a brincar o carnaval tradicional com marchinhas e sambas enredos, quando a Banda “Estação Folia” assumiu o comando.

 

A Festa do CarnaLeste foi até as 22 horas sem nenhum problema.


 

Porto Maria

 

O carnaval da terça feira 13, foi encerrado com o desfile do bloco Porto Maria que desfilou no circuito Caiari, levando uma multidão brincando carnaval na base do axé e todos os ritmos carnavalescos. O Porto Maria, a cada ano que passa, se consagra como dos melhores blocos para se brincar carnaval na capital de Rondônia.

 

SAPUCAÍ

 

Enredos que criticaram desigualdade conquistam o carnaval do Rio


 

Rio

 

 

A azul e branco de Nilópolis é a grande campeã do carnaval do Rio de 2018. Com o desfile feita pelos carnavalescos Laíla, Cid Carvalho, Victor Santos, Bianca Behrends, Léo Mídia e Rodrigo Pacheco, a Beija-Flor desfilou na avenida com o enredo "Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu", com críticas contra a corrupção, violência, pobreza e outros problemas sociais que afligem o Brasil. Em segundo lugar ficou a Paraíso do Tuiuti, que conquistou o troféu Tamborim de Ouro em três categorias. Durante o desfile, a escola da Baixada pôs um panorama sobre quem cria monstros, os que se tornam um deles e quem são suas vítimas na vida — e na Avenida. Os integrantes da Beija-Flor foram às lágrimas quando o título, o décimo quinto da escola, foi anunciado. A arquibancada, por sua vez, vaiou azul e branco. Muitos pediam a Paraíso do Tuiuti como campeã. A escola de São Cristóvão ficou com o segundo lugar.

 

 

Império Serrano e Grande Rio, que foram punidas com perda de pontos por não respeitar o tempo de desfile, acabaram rebaixadas para a Série A. (Fonte Jornal O Dia)

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