As obras de construção do novo campus da Faculdade Católica de Rondônia (FCR) seguem a todo vapor. Com a previsão de entrega em dezembro deste ano, a estrutura com 21.000m², localizada na região do Espaço Alternativo, proporcionará maior conforto à comunidade acadêmica e seus colaboradores.
Segundo o professor fundador da FCR, professor Dr. Fabio Rychecki Hecktheuer, independente da estrutura predial, a instituição seguirá o seu foco, ou seja, a produção de pesquisa na Amazônia.
“É fundamental para a região o investimento em pesquisa e a FCR vem sendo um diferencial em nosso estado exatamente por ter essa compreensão e atuação”, ressaltou.
Há alguns dias, atendendo o convite da gestão, o professor Andreimar Martins Soares, conheceu a estrutura em construção do novo campus.
“É uma grata satisfação participar desta iniciativa, Rondônia precisa de instituições assim, que invistam nesta região para desenvolvê-la. Eu acredito no desenvolvimento socioeconômico do estado, porém, passa pela educação e pela pesquisa”, disse.
Andreimar Soares é diretor do Departamento de Apoio à Pesquisa e de Formação em Recursos Humanos em Ciência e Tecnologia da Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (FAPERO).
Ademais, o professor Andreimar Soares passará a compor o quadro da FCR para fortalecer este importante pilar do projeto do ensino superior católico na Amazônia: a produção científica.
O professor Andreimar estará à frente, com o suporte da gestão, do desenvolvimento de programas específicos para o fortalecimento da ciência no âmbito da FCR, envolvendo, dentre outras coisas, a elaboração e submissão de novos programas de pós-graduação próprios.
Na ocasião, o reitor parabenizou Andreimar por pensar a Amazônia a partir da realidade da própria Amazônia.
MAIOR OBRA DO SETOR EDUCACIONAL
Acompanhando a visita, o diretor acadêmico da FCR, Prof. Dr. Pedro Abib, lembrou que a obra é a maior em andamento do setor educacional do Brasil.
“Estamos em plena pandemia, gerando empregos e renda na capital do Estado. A coordenação e elaboração destes trabalhos são desenvolvidos por empresas locais como, por exemplo, a Barroso Arquitetura e o grupo Marok que desenvolve a parte de energia solar”, citou.
Acrescentou, ainda, que “a FCR quando diz que pretende o desenvolvimento e a sustentabilidade da região Norte e dos seus povos, afirma que também em um momento como esse deve investir em quem é daqui. A teoria não pode se alijar da prática, por isso, pensamos cuidadosamente em todos que iriam compor esse tão relevante projeto de expansão da nossa Instituição de Ensino Superior (IES)”.
A construção está sendo erguida em quatro pavimentos, seguindo os conceitos de modernidade e interação com as pessoas.