INDIFERENÇA: UTI Neonatal do Hospital Regional de Cacoal permanece fechada

Há quase dois anos sendo implantada, a unidade continua sem data para abertura

Rondoniaovivo/Marcela Bomfim

18 de Março de 2024 às 11:08

Atualizada em : 19 de Março de 2024 às 08:38

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INDIFERENÇA: UTI Neonatal do Hospital Regional de Cacoal permanece fechada

Foto: Divulgação

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Após quase dois anos desde sua implantação, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Regional de Cacoal, situado em Rondônia, permanece sem previsão para entrar em funcionamento, deixando a população do município em uma situação preocupante.

De acordo com fontes internas, além da carência de profissionais capacitados para atender na unidade, há uma série de ajustes estruturais pendentes que têm sido apontados como justificativa para o não início das operações. Entre esses ajustes, destaca-se a necessidade de intervenções no piso e nos banheiros, o que tem gerado frustração e preocupação entre os residentes locais.

A UTI Neonatal, concebida para atender pacientes pediátricos em estado crítico, representa uma demanda vital para a comunidade, especialmente para os recém-nascidos que necessitam de cuidados intensivos. No entanto, a demora na resolução dessas questões tem levado a críticas crescentes por parte da população, que vê essa situação como um descaso com a saúde dos mais vulneráveis.

Enquanto isso, famílias continuam a ser obrigadas a buscar atendimento em unidades distantes, aumentando a sobrecarga em outros hospitais e colocando em risco a vida dos pacientes que aguardam por um leito na UTI Neonatal de Cacoal.

As autoridades competentes são instadas a tomar medidas urgentes para resolver os problemas pendentes e garantir que a UTI Neonatal seja inaugurada o mais rápido possível, cumprindo assim com o compromisso de proporcionar assistência médica de qualidade à população local, especialmente às crianças mais frágeis e necessitadas.

O Rondoniaovivo, entrou em contato com a assessoria da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), sobre o assunto acima, porém até o fechamento da matéria não nos enviaram nenhuma resposta.

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