Rússia ataca EUA na ONU por situação na cidade síria de Al Raqqa

Conselho de Segurança da ONU devido à situação na cidade síria de Al Raqqa, por uma coalizão de milícias curdas

Rússia ataca EUA na ONU por situação na cidade síria de Al Raqqa

Foto: Divulgação

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A Rússia criticou os Estados Unidos nesta terça-feira durante reunião do Conselho de Segurança da ONU devido à situação na cidade síria de Al Raqqa, libertada no ano passado das mãos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) por uma coalizão de milícias curdas que tem o apoio dos americanos.

 

"Al Raqqa está em ruínas. Literalmente, não há um único edifício de pé. Sob os escombros estão milhares de corpos", denunciou o embaixador russo na ONU, Vasyl Nebenzia, durante a reunião, convocada a pedido do Kremlin para discutir a situação na cidade.

 

Nebenzia disse que a coalizão apoiada pelos EUA expulsou o EI de Al Raqqa há mais de seis meses com uma "dura" campanha de bombardeios, ocupando territorialmente a região.

 

Desde então, segundo o embaixador russo, a reconstrução de Al Raqqa não avançou e a população local enfrenta grandes riscos.

 

"A única solução eficaz é restabelecer as estruturas do Estado na cidade", defendeu Nebenzia.

 

Os EUA responderam que as operações contra o EI ocorreram dentro das regras internacionais, buscando sempre minimizar as mortes de civis. E acusou o presidente da Síria, Bashar al Assad, e seus aliados, entre eles a Rússia, de combater grupos opositores do regime, não as organizações terroristas.

 

A representante americana na reunião, Kelley Currie, também afirmou que o governo da Síria está dificultando a chegada de ajuda humanitária a Al Raqqa. Para ela, a reunião de hoje é parte da campanha para tirar de foco as atrocidades cometidas por Al Assad.

 

Os dois países também voltaram a trocar acusações sobre os últimos eventos na Síria. Nebenzia reafirmou que os ataques lançados por EUA, França e Reino Unido contra posições na Síria, em resposta a um suposto ataque químico ordenado por Al Assad, complicam uma possível negociação de paz.

 

"Al Raqqa está em ruínas. Literalmente, não há um único edifício de pé. Sob os escombros estão milhares de corpos", denunciou o embaixador russo na ONU, Vasyl Nebenzia, durante a reunião, convocada a pedido do Kremlin para discutir a situação na cidade.

 

Nebenzia disse que a coalizão apoiada pelos EUA expulsou o EI de Al Raqqa há mais de seis meses com uma "dura" campanha de bombardeios, ocupando territorialmente a região.

 

Desde então, segundo o embaixador russo, a reconstrução de Al Raqqa não avançou e a população local enfrenta grandes riscos.

 

"A única solução eficaz é restabelecer as estruturas do Estado na cidade", defendeu Nebenzia.

 

Os EUA responderam que as operações contra o EI ocorreram dentro das regras internacionais, buscando sempre minimizar as mortes de civis. E acusou o presidente da Síria, Bashar al Assad, e seus aliados, entre eles a Rússia, de combater grupos opositores do regime, não as organizações terroristas.

 

A representante americana na reunião, Kelley Currie, também afirmou que o governo da Síria está dificultando a chegada de ajuda humanitária a Al Raqqa. Para ela, a reunião de hoje é parte da campanha para tirar de foco as atrocidades cometidas por Al Assad.

 

Os dois países também voltaram a trocar acusações sobre os últimos eventos na Síria. Nebenzia reafirmou que os ataques lançados por EUA, França e Reino Unido contra posições na Síria, em resposta a um suposto ataque químico ordenado por Al Assad, complicam uma possível negociação de paz.

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