OPINIÃO - O começo de uma longa jornada – Por Ary Gurjão

COLUNA

10 de Setembro de 2015 às 14:30

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OPINIÃO - O começo de uma longa jornada – Por Ary Gurjão

Foto: Divulgação

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Começo aqui uma longa jornada, no começo da minha meia idade, mas com muita disposição, vontade de fazer a minha parte, não quero me silenciar diante do processo político e por opção, resolvi me dedicar as camadas da população sem voz e que vem sendo esmagada por um rolo compressor, através de uma política salarial leonina, vergonhosa, diante de uma inflação galopante, que diminui o poder de sobrevivência do funcionalismo público federal, estadual e municipal.

Transcrevo algumas expressões textuais de um discurso do GENERAL PAULO CHAGAS

• "Liberdade para quê? Liberdade para quem?

• Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?

• Fala-se muito em liberdade!

• Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê!"

• Vivemos num país de uma conivência velada dos três poderes

O Poder Executivo que governa através de medidas provisórias e de vetos.Um governo que vem se apropriando dos recursos arrecadados através de impostos, que a população paga com extremo sacrifício, e é destinado ao pagamento de propinas.

O Parlamento, em sua maioria, são corruptos, fazem encenações parecendo defender os funcionários públicos.

O Judiciário, todo ele, parece ser incorruptível. Será?

Em quem podemos acreditar, nos atuais governantes, políticos, nos julgadores. Será que estamos num barco a deriva?.

Não meus amigos, nós somos a maioria, mesmo com urnas aparentemente seguras, não podemos perder nossas forças, nossas esperanças. O mal se combate com a participação de cada um de nós, no processo político, não podemos nos silenciar.

Nós somos uma verdadeira Nação, grandiosa, que dela nos orgulhamos, por mais um esforço nosso, conseguiremos dar a volta por cima. Somos criativos, estamos aprendendo a nos rebelar. Fazemos manifestações, batemos panelas, perdemos o medo de denunciar os corruptos, as redes sociais nos aproxima, não existe manto para cobrir o atual escândalo. Estamos perto do fim.

Direito ao esquecimento

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