Morte de PM reacende polêmica sobre armas para agentes penitenciários

Morte de PM reacende polêmica sobre armas para agentes penitenciários

Foto: Divulgação

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Policial Militar foi morto por agente penitenciário enquanto fazia bico em estabelecimento comercial

Um crime

Chocou a população de Porto Velho na noite desta quinta-feira e reacendeu a polêmica sobre o uso de armas por parte de agentes penitenciários, uma reivindicação da categoria que ana sofrendo, e muito, com retaliações de criminosos. Isso acontece faz tempo, e em minha humilde e não qualificada opinião, não resolve nada. Quem quer matar faz emboscada, na maioria das vezes não permite que a vítima sequer tenha tempo de reação. Portanto, andar armado não é uma solução, mas deixo isso para os especialistas.

Raiz

A grande questão na verdade está nos baixos salários pagos a policiais militares e a agentes penitenciários, que além de arriscarem suas vidas nos plantões em situações de altíssimo risco, se vêem obrigados a fazer bicos, para complementar a renda familiar. E para isso utilizam a ferramenta que o Estado lhes concede, a arma.

Portanto

Voltamos à velha questão da completa falta de investimento no setor de segurança pública como um todo. Falta dinheiro para contratar mais homens, falta dinheiro para melhorar salários e condições de trabalho e principalmente, falta dinheiro para garantir uma vida digna a essas pessoas que arriscam suas vidas em prol da sociedade.

Ainda os serviços

Um leitor a coluna, por e-mail, lembrou de um velho problema que ocorre com frequência em Porto Velho, o quebra-quebra do asfalto por parte da CAERD, a companhia de águas de Rondônia. Na confluência das ruas Quintino Bocaiúva com Tenreiro Aranha a empresa está quebrando o asfalto para fazer uma ligação. Ocorre que, segundo o leitor, no lado oposto, existe ramal d’água, tanto que tem três outras ligações e, para fazer a quarta, bastaria quebrar, no máximo quatro metros de calçada. E ele conclui, “é um absurdo esse procedimento, ainda mais que sabemos que, em casos tais, o asfalto nunca é recuperado e o prejuízo fica com o contribuinte”. E infelizmente ele está coberto de razão.

Outra

Outro leitor alertou para a deficência (gigantesca) dos péssimos serviços prestados pelas empresas de telefonia celular e não estou nem falando de internet, do serviço de voz mesmo. A Claro, da qual sou assinante, consegue empatar com a TIM no quesito “queda de sinal”. Impossível manter um diálogo por mais de 1 minuto sem que a ligação caia. Sem contar os pontos de “sombra” onde o sinal simplesmente desaparece, como nas proximidades da Embratel, em Porto Velho. A OI é igualmente ruim, assim como a VIVO, que vende uma coisa e entrega outra. Prova disso são as inúmeras queixas registradas nos Procons e Anatel.

Descaso

O mais grave dessa situação é percebermos que estamos amarrados e impotentes. O judiciário brasileiro comete uma falha gravíssima ao estabelecer um valor padrão para indenizações quando se trata dessas empresas de grande porte. A lei entende que o ofendido (consumidor) não pode enriquecer por uma ação contra uma empresa. Mas espera aí, o que são R$ 5 mil de indenização para uma operadora de grande porte que fatura isso em minutos? As multas deveriam ser de milhões. Se uns dois ou três brasileiros ficassem ricos às custas dessas empresas, certamente eles tomariam todos os cuidados para evitar perdas vultosas.

Essa mixaria

Já está incluída no caixa deles. R$ 5 mil é troco, tem que ser R$ 500 mil. Aplica uma dessa para ver se eles não entram na linha rapidinho.

Momento TV Rondônia

Na próxima segunda-feira, 26, o CREA dará início ao Congresso Projetos Sustentáveis. O evento, que encerrará no dia 30 de agosto irá receber oito profissionais destaques no cenário da engenharia sustentável. Os palestrantes abordarão temas voltados à construção de modelos que contribuam com o desenvolvimento de Rondônia que hoje carece de políticas públicas e de projetos que colaborem com esse momento que é a proteção do meio ambiente como um todo. O CREA convidou renomados estudiosos de projetos sustentáveis de várias partes do Brasil para exporem seus conhecimentos e idéias e assim, ajudar na composição de um modelo de desenvolvimento que está sendo gerado por nossos engenheiros, gestores públicos e privados e os universitários, que representam nossos futuros profissionais, além de permitir aproximação e o intercâmbio de problemas e soluções entre os agentes.

Programação

Dia 26/08 – Manhã – Sérgio Ângulo – Tema 1 – Construção sustentável - Tarde – Francisco Américo Hauser – Tema 2 – PDI – Projeto de Desenvolvimento Integrado Governamental e Empresarial do Estado de Rondônia. Dia 27/08 Manhã – Francisco Américo Hauser – Tema 3 – Projeto Rondônia Agroflorestal. Tarde – Clóvis Benvenuto – Tema 4 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e as Soluções a curto médio e longo prazo – compromisso de todos. Dia 28/08 Manhã – Mário José Pereira – Tema 5 – Águas Subterrâneas Tarde – Paulo Cézar Bodstein Gomes – Tema 6 – Bacias Hidrográficas no Estado de Rondônia. Dia 29/08 Manhã – Valdemar Arl – Tema 7 – Agroecologia como ciência para construção de uma agricultura mais sustentável. Tarde – Marta Obelheiro – Tema 8 – Mobilidade Urbana Sustentável. Dia 30/08 Manhã – José Márcio Fernandes – Tema 9 – Inovação e Sustentabilidade na Construção Civil – Case Tecverde.

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Torcer para time perdedor faz mal à saúde

Torcer para aquele time que perde sempre faz mal à saúde, já que a derrota geralmente é compensada com “comfort food” de pouco valor nutricional, como pizza, bolo e cookies — muitas calorias a mais que num dia normal. Já os vencedores costumam se alimentar melhor por aumentar o autocontrole e a sensação de poder. E torcedores de times que não jogam não apresentam alteração na dieta naquele fim de semana. – Se seu time perde constantemente mas você se preocupa com a sua alimentação, uma dica: escreva o que é importante na sua vida após os jogos. Nos estudos esta simples técnica chamada autoafirmação elimina completamente o efeito das derrotas — aconselham o médico Yann Cornil e o professor Pierre Chandon, da Escola de Negócios INSEAD, que publicaram o estudo na “Psychological Science Journal”. Para investigar se os hábitos de alimentação dos torcedores eram alterados conforme os resultados dos times, os pesquisadores pediram que 726 pessoas anotassem tudo o que comiam nos três dias seguintes aos jogos de seus times do coração. No total, foram 475 jogos de 30 times. Nas segundas-feiras após os jogos, os perdedores comiam em média 16% mais gordura saturada e 10% mais calorias que numa segunda-feira normal. Já os vencedores comiam 9% menos gordura saturada e 5% menos calorias que o normal. Os efeitos foram maiores nas oito cidades com os fãs mais dedicados, onde o consumo de gordura saturada aumentou 28% depois de uma derrota e diminuiu 16% depois de uma vitória.

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