Foto: Divulgação
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Começou
Manifestações em São Paulo tomam conta das ruas e os governantes arrepiam com o resultado. Taxam de “vandalismo”, de “atos irresponsáveis”, de “baderneiros”. De fato, alguns exageros podem ter sido registrados, mas essas manifestações demonstram claramente aos governantes que o povo está ficando cansado de tanta exploração. O brasileiro não aguenta mais se submeter a extorsões oficiais, enquanto trabalha como escravo para manter um padrão de vida mínimo. É o povo nas ruas e os governantes aquartelados.
Falando em tarifas
Porto Velho atualmente ocupa o 7º lugar no ranking das tarifas mais caras do país. São Paulo fica em primeiro, com R$ 3,20, Brasília em último, com passagens a R$ 1,50. Manaus, cidade cujo transporte público é feito em grande parte pela empresa do senador Acir Gurgacz, é a terceira mais cara, a R$ 2,90. Por aqui, para quem não sabe, paga-se R$ 2,60.
Enquanto isso
Como a coluna havia antecipado, Júlio Olivar deixa a direção do departamento de comunicação do governo. Em seu lugar assumiu o jornalista Osmar Silva e como adjunta, Edna Okabayashi. A mudança não surte nenhum efeito imediato na comunicação governamental. Resta saber se a dupla conseguirá “dar um gás” no setor.
De volta
E como também havíamos antecipado, Júlio Olivar deverá assumir a Secretaria de Turismo na próxima semana, no lugar de Basílio Leandro que não conseguiu, segundo fontes palacianas, “fazer o setor desenvolver”. Olivar vinha sendo requisitado pelos empresários do segmento que garantem, ele é bem melhor como secretário de Turismo que como diretor do Decom. Vamos torcer para que tanto os empresários quanto o governador tenham razão. O turismo é uma indústria que gera bilhões no mundo inteiro, menos em Rondônia.
Ele estava lá
O departamento de informática da Polícia Federal, atendendo a um pedido da Polícia Civil, conseguiu recuperar mensagens de texto do telefone da web designer Abla Rahhal, que haviam sido apagadas. Em uma das mensagens, enviada às 23h59 do dia de sua morte para um amigo. No texto, ela afirmava que seu marido (Fabiano, que está preso), mandava um abraço. Para a polícia, isso comprova que ele estava na casa no dia do crime, contradizendo sua declaração de que “estava dormindo no caminhão”.
Na verdade
A história apresentada pelo marido é cheia de contradições desde o início e foram essas incongruências que despertaram a atenção da polícia. Nesta quarta-feira, 12, ele teve negado em Vilhena o pedido de relaxamento da prisão para responder ao processo em liberdade. Recolhido ao cárcere através de prisão preventiva desde a semana passada, ele agora deve tentar recorrer da negativa de liberação junto ao Tribunal de Justiça.
Pesquisa
Uma pesquisa de opinião chamada de “consumo interno”, feita pelo partido para avaliar possíveis candidaturas, reforça o que a coluna havia divulgado no último dia 11, que se estivessem sem empecilhos jurídicos, Expedito Júnior e Ivo Cassol seriam os dois primeiros colocados na disputa em 2014 e Confúcio Moura, governador, estaria em terceiro colocado, mas com uma enorme desvantagem.
Mas isso
Se deve em grande parte ao próprio governador, que não está conseguindo “vender” sua administração de forma satisfatória. Percebe-se um esforço tremendo de alguns setores, como a SEDES e o DER, mas é pouco, diante da imensidão de ineficiência. Pode-se dizer que atualmente os três únicos setores do governo que funcionam de forma verdadeiramente eficaz são, além das duas citadas, a Coordenadoria Geral de Apoio a Governadoria (CGAG), sob o comando de Valdo Alves, que tem se esforçado em administrar os recursos do governo. No restante percebe-se uma total falta de vontade, não dos servidores, mas de alguns secretários.
Liberado
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta quinta-feira a retomada da tramitação do projeto de lei que, na prática, inibe a criação de novos partidos políticos. A sessão foi suspensa sem que os ministros Celso de Mello e Joaquim Barbosa apresentassem seus votos, mas o resultado já garante que o Senado pode voltar a apreciar a proposta que retira recursos do fundo partidário e reduz o tempo de propaganda eleitoral de novas legendas. O projeto estava suspenso desde abril por uma decisão liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes.
Tirando da reta
O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Jorge Ernesto Pinto Fraxe culpou, nesta quinta-feira, as exigências de diversos órgãos públicos para a continuidade dos projetos rodoviários pelos atrasos nas obras de rodovias do País, em audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado. "O Dnit, para fazer a obra, tem que ir ao Ibama, à Funai (Fundação Nacional do Índio) e ao Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Levamos seis meses no projeto da BR-116, porque não tinha anuência do Iphan. É claro que não posso! Quando não é um (órgão) é outro. A execução orçamentaria emperra mesmo", criticou o diretor. Fraxe disse que os atrasos não podem ser atribuídos ao Dnit. Segundo ele, o País "dormiu em berço esplêndido" por mais de 30 anos, sem investir em infraestrutura. "O Brasil despertou agora e, de repente, o Dnit é o culpado porque está tudo atrasado?", criticou.
Culpa é do Planalto
Os problemas enfrentados na manutenção e reconstrução da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus, foi o que motivou a convocação do diretor-geral do Dnit e do presidente do Ibama, Volney Zanardi, que foi representado pelo diretor substituto de Licenciamento Ambiental, Eugênio Pio Costa. Costa disse que as obras dependem agora de estudos atualizados que têm que ser entregues pelo Dnit. O representante do Ibama ainda acrescentou que os licenciamentos dependem de diversos desafios, de conflitos de legislação e da baixa qualidade dos projetos que, segundo ele, chegam incompletos ao órgão. "O Ibama não é contra rodovia, mas precisa de elementos para licenciar", disse, admitindo que "às vezes, até eu tomo sustos com as condicionantes que são impostas, mas isso ocorre porque, normalmente, os estudos (entregues ao órgão) não trazem segurança. Precisamos de estudos bem-feitos. São licenças complexas", explicou. O senador Ivo Cassol (PP-RO) disse que a demora nas obras de infraestrutura do País não podem ser atribuídas ao Ibama ou ao Dnit. "Se tiver que culpar alguém, culpo o Palácio do Planalto", criticou. Para o parlamentar, os projetos estruturantes de interesse nacional não podem ser submetidos às exigências feitas hoje. "Não tem Iphan ou Ibama que meta o dedo. A Usina de Belo Monte está com problema sério e vai um pessoal de organizações não governamentais de outros países instruindo os índios a paralisar tudo. O que falta? Lei", concluiu. As informações são do Terra.
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São poucos os que lavam a mão corretamente, aponta estudo
Quem lava a mão apropriadamente depois de usar o banheiro? Um estudo sugere que são bem poucos estes. Pesquisadores discretamente assistiram a 3.749 pessoas (60% de mulheres) depois que elas utilizavam o banheiro na cidade universitária de Michigan, nos EUA. Ao todo, 10,3% não lavava as mãos, e 22,8% não usava sabonete. O restante utilizou sabão, mas apenas 5,3% lavavam por pelo menos 15 segundos, com ou sem sabão. De acordo com o Centro de Prevenção de Controle de Doenças, lavar a mão adequadamente significa esfregar com vontade as mãos com sabão e água por pelo menos 20 segundos. Os homens se saíram pior do que as mulheres: quase 15% deles não fazia a higiene, comparado a 7,1% delas. As pessoas tinham a propensão de levar as mãos apropriadamente se houvesse torneiras de detecção de movimento, uma pia limpa ou algo que incentivasse a prática. Os autores concluiram que a presença de observadores discretos poderia provocar o efeito. O estudo foi publicado no “The Journal of Environmental Health”.
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